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    Geovana Ramos Sousa Silva, egressa de mestrado e atual aluna de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Informática da Universidade de Brasília (PPGI/UnB), foi premiada como a melhor dissertação de mestrado no Prêmio Júnia Coutinho Anacleto durante o Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC) 2024. Sua dissertação, intitulada "Human Factors in the Design of Chatbot Interactions: Conversational Design Practices", foi defendida em janeiro de 2023 sob a orientação da professora Edna Dias Canedo. O Prêmio Júnia Coutinho Anacleto é concedido anualmente a trabalhos de destaque que demonstram originalidade, impacto e rigor metodológico no campo da Interação Humano-Computador (IHC).    A dissertação de Geovana destacou-se por suas contribuições significativas ao oferecer diretrizes centradas no usuário para o design de conversações com chatbots textuais, uma área cada vez mais relevante no contexto das interações com inteligência artificial. Por meio de uma Revisão Sistemática da Literatura (SLR), o estudo de Geovana identificou e codificou elementos linguísticos, visuais e interativos que influenciam diretamente a experiência do usuário. O resultado foi a criação de um guia online prático e flexível, destinado a apoiar designers na construção de conversações para chatbots, melhorando a usabilidade e o engajamento dos usuários. Maiores detalhes em:  https://arxiv.org/pdf/2301.06474  

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    Com o melhor resultado da UnB na história do evento, a instituição conquistou 5 vagas para a Final Brasileira da Maratona SBC de Programação que ocorrerá em João Pessoa em novembro. Os competidores do Campus Darcy Ribeiro e da FGA formam o maior contingente de uma única instituição, e representam metade dos participantes da região Centro-Oeste.   Os times classificados foram: É só fazer O de cima ta no Ballmer's peak! Teorema do Chinês Viajante Camelas escaladoras de underline Prisioneiras de WAzkaban   Mais informações neste link.

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    O projeto SemFogo-DF, coordenado pela Prof. Priscila Solis do CIC, contando com alunos de graduação e pós-graduação, usa inteligência artificial (IA) para detectar focos de incêndio no Cerrado. Em parceria com o Corpo de Bombeiros do DF (CBDF) e com a rede GigaCandanga, o projeto usa imagens em tempo real e aplica técnicas de IA para a identificação de incêndios que, se detectados, são notificados automaticamente ao CBDF, agilizando a sua resposta. Segundo a Prof. Priscila, conforme medições realizadas no sistema em operação, o tempo médio de detecção do sistema é de cerca de 10 segundos.   Veja a notícia completa neste link.